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Que poderes são esses?

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  Luto a cada dia por um País melhor, mas quando vejo o que vem acontecendo, confesso que fico triste. Vejo um senado que não dá voz para o seu povo, transfere sessões, não abre as portas para aqueles que querem apresentar as pautas, mas dá a voz para uma menina, sem humor algum e manipulada por alguém, e o pior fala mal do nosso País, não soma em nada, de fato isso é triste. Os Nossos representantes na câmara, que conseguem colocar o próprio companheiro na prisão, não escolhemos bem! Aqueles que julgam, interpretam as leis, consegue se alterar, punir por uma  charge  ou conversa na roda de amigos. A que ponto chegamos, isso demonstra para mim que as instituições estão enfraquecidas. Dois mil e vinte e dois está perto, tudo que aconteceu até aqui está anotado, vamos ter uma nova oportunidade; mudar, ficar como está, ou pior, espero que seja a primeira opção .

OS TEMPLOS RELIGIOSOS E A RESPONSABILIDADE COM A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÃNICO

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A cada acidente de grande repercussão que ocorre no país, se levanta uma discussão sobre de quem é a responsabilidade. Na década de 70 onde ocorreram grandes acidentes   de incêndios no Brasil, como Edifício Joelma, Andraus e tantos outros. Agora, mais recente, a tragédia na boate Kiss em Santa Maria no Rio Grande do Sul   que levou ao óbito de forma absurda a vida de 242 jovens, a maioria universitários reacendeu a discussão, sem falar do acidente ocorrido a poucos dias em São Paulo no Edifício  Wilton Paes de Almeida, onde um prédio ocupado por movimentos sociais, acabou vindo ao chão. O que nos deixa estarrecido é o fato de muitas autoridades saberem do problema, e quando ocorre tentam através de argumentos justificar o injustificável, transferindo o problema para outros. Algumas autoridades vivem a síndrome do Eden: quem comeu o fruto foi Adão, foi Eva, foi a serpente, estabelecendo-se o jogo da culpa. Até quando vamos ficar jogando esse jogo? Mas não quero só focar nas questõ

Não se preocupe !

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Sim, não se preocupa se, de repente, as portas se fecharem. Deus também opera cerrando portas e janelas. Não se preocupe se a cura não veio. Se o Médico dos médicos remover-lhe este espinho, sua alma certamente enfermará. Baste-lhe, pois, a graça divina.  Não se preocupe com o sonho que não se realizou. Na verdade, Deus o livrou de um pesadelo. Então volte a dormir nos braços do Pai. Se você ficar acordado, o sonho certo não virá. Não se preocupe se, justamente agora, os amigos se foram. Em momentos como este, é melhor contar apenas com aqueles que já experimentaram a dor do abandono. Não se preocupe se o seu trabalho ainda não foi reconhecido. Continue a dar o melhor de si. No final, só os excelentes permanecerão diante do Rei. Não se preocupe se o grande amor de sua vida se foi. Na verdade, não era amor; paixão efêmera e nociva era. Portanto, não deixe o coração murchar. Não se preocupe se a despensa está vazia. Aquele restinho de azeite é suficiente para o milagr

Como demitir e ser demitido

•Ao ler essa materia achei interessante publica-lo,ao final da entrevista voce encontrara a sua fonte. Vamos começar por uma das maiores dúvidas sobre o tema: quem deve demitir - o RH ou o líder direto do funcionário? Existem casos em que apenas uma das opções é recomendada? Mario Persona - Isso depende muito da empresa e do funcionário. Quando há um relacionamento mais próximo com seu líder direto, creio que o ideal é que haja uma conversa franca, por mais constrangedor que isso possa ser para ambos. Em qualquer caso o RH deve estar envolvido, pois nem sempre o líder direto sabe como tratar do assunto ou ter o tato necessário para uma notícia desagradável como é a demissão. Ele pode ser um técnico, portanto irá precisar contar com a experiência de profissionais que são especializados em tratar com os talentos humanos da empresa. O que é preciso entender é que uma empresa é formada por pessoas, não por máquinas que podem ser compradas e descartadas livremente. Essas mesmas pessoas que

VIGILANTES - PESQUISAS PUC E UFMG

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Jornada de trabalho de vigilantes afeta saúde física mentaL Jornadas longas, sem intervalos fixos, agressões, xingamentos, metas e pressão. Esta é a realidade de muitos vigilantes, profissionais que mesmo atuando com porte de arma, não tem um acompanhamento psicológico. A constatação faz parte de um levantamento publicado em livro no mês de setembro e realizado por pesquisadores da PUC Minas (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais) e da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). O estudo contou com observação de rotinas de trabalho, questionários respondidos por 1.232 profissionais e entrevistas verbais com 202 seguranças de segmentos variados (transporte de valores, eventos, indústrias, comércio, instituições de ensino, bancos). Jornada exaustiva Alterações no metabolismo, perda ou ganho de peso, dores no pescoço e nos membros inferiores, varizes e complicações renais são alguns dos problemas de saúde que atingem os profissionais de segurança, segundo a pesquisa

Espera pelo Senhor

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Parece ser fácil esperar, mas às vezes, muitos anos têm de se passar, antes de aprendermos a esperar. É mais fácil avançarmos gradual e constantemente do que permanecermos quietos. Existem horas de perplexidade, em que o espírito mais disposto, que deseja com ansiedade servir ao Senhor, não sabe que direção tomar. Então, o que fazer? Se atormentará pelo desespero? Retornará por covardia, correrá para a direita, em temor, ou avançará apressadamente, em presunção? Não, deve simplesmente esperar. Espere em oração. Invoque a Deus, apresentando o seu caso diante dEle. Conte-Lhe sua dificuldade e clame pelo cumprimento da promessa de ajuda. Estando em dilema entre um dever e outro, é mais agradável ser humilde como uma criança, esperando no Senhor com simplicidade de alma. Com certeza, as coisas sucedem bem para nós quando sentimos e conhecemos nossa própria loucura e quando estamos sinceramente dispostos a ser guiados pela vontade de Deus. Espere em é. Expresse ao Senhor a sua inabalável c

CHEGA ! ESTOU CANSADO!

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Escrevo essa matéria como um desabafo para que possamos refletir sobre o que vem acontecendo no meio da Igreja. Vivemos um período que, particularmente chamo de pós-reforma. Embora tenha se passado mais de 500 anos desde a reforma, algumas coisas dignas de indignação acontecem nesses últimos dias. Tudo se tornou gospel, virou febre. Como conseqüência, a fé bíblica-cristã tem sido comercializada de modo escandaloso, tudo em nome da espiritualidade. Em nome de Deus, a música e a adoração passaram a ser vendidas como um produto qualquer em nossos templos. Cantores e cantoras, em nome do ministério, estipulam valores altíssimos, para adorar aquele que é digno de todo louvor. Há ainda aqueles mais ousados, que colocam cláusulas no contrato, quanto à quantidade e valores. Infelizmente alguns cobram até mais caro quando o hino é lançamento. E por que não falar dos pregadores, que também estipulam valor aquilo que receberam de graça, que foi o dom dado por Deus para levaram a palavra. Outros,